10 de maio de 2023, 11:20

CAMPANHA DE VACINAÇÃO CBMSE 2013


Publicada em 17/06/2013

 

O bombeiro militar por trabalhar em diversas situações de maior exposição às doenças e principalmente, por ser profissional que trabalha em regime de aquartelamento, torna-se ainda mais vulnerável as doenças infecciosas.  A vacinação é uma ferramenta imprescindível na prevenção, minimizando os riscos da contaminação por vírus e bactérias circulantes específicos.

Além disso, a vacina é a forma mais econômica de intervenção, pois sua abordagem reduz os custos dos tratamentos de saúde relacionados com as doenças. Na primeira etapa de Vacinação, iniciada no período de 11 a 14 de junho do corrente ano, foram colocadas à disposição 4 ( quatro ) tipos de vacina, dentre as quais: dT (Contra Difteria e Tétano), Hepatite B, a tríplice Viral (Contra Sarampo, Caxumba e Rubéola) e a Gripe (que é anual). A segunda etapa da campanha de vacinação estará previsto para a segunda semana do mês de agosto e a terceira etapa para dezembro do corrente ano, fechando o esquema de vacinação este ano estaremos com a tropa imunizada para dT e hepatite B  até o ano de 2023. A tríplice viral imuniza para toda a vida e a gripe, por o vírus ser mutante, a imunidade dura apenas um ano, sendo necessárias campanhas anuais.

Após a administração de uma vacina pode ocorrer, algumas vezes, o aparecimento de efeitos colaterais menores, por exemplo, um inchaço e sensibilidade no local da injeção, ou até de uma febre branda. Embora desagradáveis, essas reações são de curta duração e não interferem na rotina das pessoas vacinadas. São muito raros os efeitos colaterais graves. Os benefícios individuais da vacinação superam amplamente os riscos. De fato, estes riscos são muito menores do que o perigo representado pela doença. Devido a pesquisas tecnológicas, cada vez mais as vacinas apresentam menos efeitos colaterais sendo mais eficazes e seguras. A administração do soro, é na verdade, se comparado com o serviço de bombeiro uma medida que serve apenas naquele momento “apagar fogo”. Portanto, o soro é curativo, promove uma imunização passageira. Com o tempo, o nível de anticorpos se reduz no organismo até desaparecer, então não impede que o usuário se contamine depois, enquanto a vacina é, essencialmente, preventiva e duradoura. Em estatística realizada nessa 1ª etapa, foram administradas 347 doses de vacinas.

 

Fonte: ASCOM CBMSE


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