GTA e CBMSE realizam treinamento de operações com o uso do puçá

Publicada em 10/10/2019

Visando oferecer o melhor atendimento no salvamento aquático no período do verão, nesta quinta-feira (10), os militares do Corpo de Bombeiros Militar de Sergipe (CBMSE) junto com policiais do Grupamento Tático Aéreo (GTA) realizaram um Treinamento de Salvamento Aquático com o uso do Cesto Puçá, na praia da Coroa do Meio, em Aracaju/SE.

O puçá consiste em um cesto, que acoplado à aeronave é utilizado no salvamento aquático, a fim de resgatar vítimas de afogamentos, diminuindo com isso o tempo resposta e otimizando recursos materiais e humanos no processo do salvamento.

Na ocasião foram treinados métodos utilizados pelos pilotos fazer um trabalho de atualização juntamente com o apoio da equipe da praia. Esse treinamento é importante para diminuir o tempo resposta nos salvamentos aquáticos e objetiva preparar tanto a tripulação, quanto os guardas-vidas para a operação verão.

O comandante do Grupamento de Busca e Salvamento (GBS), major Fábio Caldas, fala sobre a importância do GTA: “A aeronave é um dos mecanismos de salvamento em praia, então é muito importante que nossos militares estejam aptos na utilização do puçá como forma de salvamento para afogamento em uma distância considerável, facilitando para os guarda-vidas, pois eles não precisam nadar até a vítima, diminuindo consideravelmente o tempo resposta para o resgate”, menciona Caldas.

Segundo o major Leonardo dos Anjos, comandante da tripulação, menciona que isso é apenas uma demonstração da importância de unir os vários segmentos da segurança pública com fins a potencializar a segurança da população. “A ação de hoje, consiste em treinar com o equipamento puçá, utilizado para resgate normalmente de afogados e náufragos, facilitando a retirada das vítimas que estão no mar”,explica.

O tenente Remilton Pereira afirmou que: “Costumamos dizer que só fazemos o que treinamos, e como trabalhamos com resgate aquático, nada melhor do que a prática deste treinamento não apenas para o tripulante que vai cair na água, mas o piloto é uma peça essencial”, frisa o tenente.  

Por: Brunno Carvalho e Flávia Barreto

Fotos: Ricardo Pinho